Ignorar a geração Z é um erro que pode custar caro para sua marca

Nos últimos anos, o comportamento de consumo mudou de forma profunda, e muito disso se deve à chegada da Geração Z ao mercado. Jovens nascidos entre 1995 e 2010 já movimentam bilhões por ano e estão moldando os rumos do varejo, da comunicação e do posicionamento das marcas. Ainda assim, muitas empresas continuam tratando esse público como secundário. Um erro que, segundo pesquisa recente, 75% das marcas ainda cometem.

Um público jovem… e poderoso

De acordo com um levantamento do Instituto Z em parceria com a MMA LATAM, três em cada quatro empresas brasileiras ainda enxergam o impacto da Gen Z nas vendas como “baixo” ou “nulo”. Essa percepção está completamente desalinhada com a realidade.

A Geração Z já representa mais de R$ 660 bilhões em poder de compra anual no Brasil. São jovens economicamente ativos, com renda própria ou influência direta nas decisões de compra dentro de casa. E mais: são os maiores influenciadores de consumo das demais gerações. O que essa turma consome, compartilha ou cancela repercute fortemente em outras faixas etárias.

Muito além do preço: o que essa geração valoriza?

Não adianta falar em descontos e parcelamento se a marca não entrega valores. A Geração Z é crítica, consciente e extremamente conectada. Eles não compram só um produto, compram o que ele representa. Por isso, empresas que não comunicam propósito, autenticidade e responsabilidade social acabam ficando para trás.

Essa geração espera mais que uma transação: eles querem conexão. Valorizam marcas que se posicionam, que falam de forma honesta e que criam experiências, seja no ambiente digital ou físico.

O comportamento de compra da Gen Z é híbrido e veloz

Outro ponto essencial é a jornada de compra. Para os jovens da Geração Z, não existe mais a divisão entre o online e o offline. Eles pesquisam no TikTok, comparam preços no Instagram, tiram dúvidas no WhatsApp e podem finalizar a compra no e-commerce ou na loja física. O processo é fluido, multicanal e altamente visual.

Além disso, eles são imediatistas: esperam respostas rápidas, sistemas eficientes, entregas ágeis e uma navegação simples e intuitiva. Se a marca não acompanha esse ritmo, o abandono é certo.

Subestimar esse público é abrir espaço para a concorrência

O maior risco de ignorar a Gen Z não é só perder a venda de hoje, é deixar que outra marca conquiste um consumidor fiel para os próximos 10, 20 ou 30 anos. Essa geração pode até não ter o maior poder aquisitivo individual agora, mas tem o maior poder de influência. E é isso que move o mercado.

O que as marcas precisam fazer?

Adaptar-se à Geração Z não é sobre “falar jovem” ou usar memes forçados. É sobre ouvir, dialogar e estar presente onde eles estão. Isso passa por:

  • Entender suas dores, sonhos e pautas;
  • Estar nas plataformas certas, com conteúdo relevante;
  • Ter propósito claro e coerente com suas ações;
  • Investir em atendimento rápido e humanizado;
  • Garantir experiências fluidas, digitais e intuitivas.

Não se trata de tendência, é realidade. E quanto antes as marcas se abrirem para isso, mais rápido vão conquistar um espaço legítimo no coração (e no carrinho) desse público.

A Geração Z já está moldando o presente do consumo. A questão é: sua marca está pronta para isso, ou ainda está presa a paradigmas do passado?

Entre em contato com a equipe da E2G Digital e saiba como montar a melhor estratégia para atingir o público ideal para sua marca!

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